Classificação de Risco em Unidade de Pronto Atendimento

  • Maycon Hoffmann Cheffer Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG.
  • Grasiele Raffaelli Fernandes Centro Universitário Assis Gurgacz
  • Janaine Parolin Casagrande Centro Universitário Assis Gurgacz
  • Terezinha Aparecida Campos Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG
  • Betina Kromann Romero Centro Universitário Assis Gurgacz
  • Ityara Cristina Busetti Centro Universitário Assis Gurgacz
  • Gilson Fernandes da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Rafaela Bramatti Silva Razini Oliveira Centro Universitário Assis Gurgacz

Resumo

As demandas por serviços de saúde decorrem da combinação de fatores sociais, individuais e culturais prevalentes na população. Esta pesquisa tem por objetivo descrever a classificação de risco dos usuários que procuram atendimento médico e de enfermagem na atenção secundária por meio do Protocolo de Manchester no ano de 2019. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem quantitativa que teve como local de estudo uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) localizada na região norte de um município do oeste do Paraná no ano de 2019. Foram atendidos, no referido ano, 82.365 pacientes, classificados nas cores vermelho, laranja, amarelo, verde e azul, baseado no Protocolo de Manchester. A referida unidade tem se caracterizado por atendimento de baixa complexidade, ou seja, não urgentes. Infere-se que, em vez de dirigirem-se às unidades básicas de saúde, a maioria dos usuários tendem a buscar atendimento nas UPAs, a falta de conhecimento, agilidade e resolutividade são determinantes nesta procura. É preciso que a população compreenda que os atendimentos nas UPAs estão voltados para casos de urgência e emergência e que demandas de classificação não urgentes devem ser atendidas na atenção básica, as quais se configuram como porta de entrada do usuário ao sistema de saúde vigente.

Palavras-chave: Atenção secundária à saúde, urgência, emergência, população, pronto atendimento.

Biografia do Autor

Maycon Hoffmann Cheffer, Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG.

Doutorando em enfermagem – UEM. Docente de enfermagem do Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG.  

Grasiele Raffaelli Fernandes, Centro Universitário Assis Gurgacz

Enfermeira. Centro Universitário Assis Gurgacz.

Janaine Parolin Casagrande, Centro Universitário Assis Gurgacz

Enfermeira. Centro Universitário Assis Gurgacz.

Terezinha Aparecida Campos, Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG

Enfermeira. Mestre em educação.  Docente de enfermagem do Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG.  

Betina Kromann Romero, Centro Universitário Assis Gurgacz

Discente de enfermagem. Centro Universitário Assis Gurgacz.

Ityara Cristina Busetti, Centro Universitário Assis Gurgacz

Enfermeira. Docente de enfermagem do Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG.  

Gilson Fernandes da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Enfermeiro. Doutorando em Biociências e Saúde – Unioeste. Escola de Saúde Pública Municiapal.

Rafaela Bramatti Silva Razini Oliveira, Centro Universitário Assis Gurgacz

Enfermeira. Mestre em enfermagem – UFRGS.  Docente de enfermagem do Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG.  

Publicado
2022-07-07
Como Citar
Maycon Hoffmann Cheffer, Grasiele Raffaelli Fernandes, Janaine Parolin Casagrande, Terezinha Aparecida Campos, Betina Kromann Romero, Ityara Cristina Busetti, da Silva, G. F., & Rafaela Bramatti Silva Razini Oliveira. (2022). Classificação de Risco em Unidade de Pronto Atendimento. REVISTA CEREUS, 14(2), 252-262. Recuperado de http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/3754
Seção
Artigos